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Administração Conjunta do Lar

O casamento é como se fosse uma empresa, embora as pessoas não o vejam desta forma, é assim que ele é, e tanto é verdade que quando acaba o juiz o trata como se uma empresa fosse; dividindo bens, filhos, móveis e imóveis, lucros ou prejuízos, o que as pessoas esquecem é que não dá para dividir mágoas.

Entendemos nós que deveríamos tratar o casamento sempre como uma empresa não só na sua dissolução ou na sua concepção.

Muitos são os casamentos que se acabam porque o casal se esquece que são sócios naturais e assim não se preocupam com o casamento, preocupando-se apenas com o bem estar pessoal.

Por mais amor que exista dentro de um lar, necessário se faz ter harmonia e é impossível tê-la se não se tem planejamento familiar.

No passado as famílias eram sustentadas primordialmente pelos homens, fato que com a evolução dos tempos isso se acabou.

Hoje muitas famílias dependem não só da renda das mulheres como também da renda dos filhos e já passou da hora de mudarmos também o comportamento das pessoas, pois entendemos que em uma família não se deve ter divisão financeira.

Era comum também no passado os filhos e mulheres trabalharem apenas para suprirem os seus ”luxos” pessoais, fato que hoje também já não perdura.

Parece que não é nada mais se forem analisados os problemas que afligem um lar tornando-o às vezes insuportável, muitos destes tem origem financeira.

Somos a favor de que uma família deva se sentar ao redor de uma mesa pelo menos uma vez por mês com a presença de todos os seus integrantes para prestarem contas e fazerem de forma conjunta uma programação financeira para o mês seguinte, isto melhorará sem duvida o convívio, reforçará o apoio mútuo evitando também, surpresas desagradáveis, proporcionando a todos um convívio muito mais satisfatório.

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